sábado, 30 de janeiro de 2010

algumas fotos no show

Teve até foto com os covers do James e Kirk!!!
huahuahuahahahauahahahahaaa





sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

metallica

Apresentação foi a primeira da turnê de 'Death magnetic' no Brasil.
O primeiro show da banda norte-americana Metallica em seu retorno ao Brasil após quase 11 anos reuniu mais de 20 mil pessoas no Parque Condor, em Porto Alegre. Em pouco mais de duas horas de espetáculo, a banda mostrou porque é um dos principais nomes na história do metal.
Anteriormente agendado para o estádio do São José, o local foi alterado devido a problemas de regularização junto ao Corpo de Bombeiros. A chuva que caiu no início da tarde em Porto Alegre parou antes da abertura dos portões, às 17 horas, mas deixou de herança ao público um lamaçal que acompanharia todos os fãs durante a noite de quinta-feira.

Quem não conhecia ficou impressionado com a Hibria, banda local que abriu a noite do metal em Porto Alegre. Com turnês pela Ásia, Europa e América do Norte no currículo, o quinteto mostrou porque está consolidando seu nome no cenário do metal internacional. Nos exatos 45 minutos entre a abertura com “Tiger punch” e o encerramento com “Steel lord on wheels”, a banda despejou um power metal vigoroso, deixando o palco ovacionada pelo público já aquecido para a atração principal.

Metallica abre com trinca do disco “Ride the lightining” e fãs alucinam

Às 21h50, o silêncio recheado de expectativa foi quebrado subitamente pela projeção no telão de uma cena do clássico faroeste “Três homens em conflito" ("The good, the bad and the ugly"), e sua trilha “The ecstasy of gold”, que costuma abrir os shows da banda. James Hetfield (vocal e guitarra), Kirk Hammett (guitarra), Robert Trujillo (baixo) e Lars Ulrich (bateria), os quatro aguardados cavaleiros do apocalipse, entraram no palco e deixaram o público em ebulição imediata, abrindo o setlist com “Creeping death” – a exemplo dos shows anteriores da World Magnetic Tour no continente. Na sequência, outra clássica, “For whom the bell tolls”. Quando ninguém mais esperava por outra do disco “Ride the lightning”, de 1984, a própria faixa-título foi executada – uma raridade nos shows da banda.

A seguir, como um maestro diante de milhares pessoas hipnotizadas, o vocalista James Hetfield invocou uma celebração que pegou a todos de surpresa. Queria que todos comemorassem ao máximo esta, que seria a primeira passagem do Metallica por Porto Alegre. Aparentemente, o show de 1999 no Jóquei Clube da cidade não ficou em sua memória. Mas o show seguiu, petardo após petardo. “The memory remains”, do álbum “Reload” foi a próxima, e colocou todo o público para cantar. A seguir, “Fade to black”, outra que jamais faltaria. Então, o quarteto abriu alas para apresentar as novas músicas, do disco “Death magnetic”, lançado em 2008.

Músicas do novo álbum têm aprovação imediata

A escolha do repertório deixou muito clara uma tentativa de aproximação entre o trabalho mais recente e a fase clássica dos anos 80, quando o Metallica moldou o gênero e se transformou no maior expoente mundial do thrash metal junto com bandas como Anthrax, Slayer e Megadeth. Também fica óbvio o objetivo de esquecer o período conturbado que quase pôs fim à banda, após a saída do baixista Jason Newsted em 2001. Nenhuma faixa do disco St. Anger, de 2003, foi executada. Visto com restrições pela maior parte dos fãs, tal trabalho virou marco de um período de dificuldades e reconstrução. Tanto a banda quanto o público sabem disso, e tal ausência não foi sentida.

“That was just your life”, “The end of the line” e “The day that never comes” foram tocadas na sequência, com o público cantando junto e mostrando que o novo material está definitivamente aprovado. Então James perguntou se sua audiência queria peso. Com a resposta positiva, o quarteto tirou da manga o que possui de sobra: clássicos. “Sad but true”, “Master of puppets” e “Battery”, intercaladas pela recente e já consagrada “Cyanide” trouxeram o Parque Condor abaixo. Entre elas, a épica “One” abusou da pirotecnia, com chamas, sons de bombardeio e fogos de artifício sincronizados à música sendo lançados de trás do palco.

Para acalmar os ânimos, chegou a vez de “Nothing else matters”, seguida por outra do histórico disco preto de 1991, “Enter Sandman”. Após essa – talvez a música mais emblemática da banda para o grande público – o palco foi abandonado. Seria o fim?

No bis, banda resgata primórdios e Hetfield confirma “primeira vez”

Todos sabiam que não. Na escuridão do palco, o guitarrista Kirk Hammett puxou o riff de “The frayed ends of sanity”, outra de rara execução. Apesar do fiel coro dos fãs, que demonstravam conhecer cada detalhe das canções mais obscuras, a escolha para abrir o retorno da banda ao palco foi a cover de Misfits, “Die, die my darling”. Então, um álbum que ainda não havia sido devidamente contemplado, veio à tona para tranquilizar os mais exigentes. Para quem conheceu o Metallica já no disco “Kill ‘em all”, de 1983, o presente chegou com “Phantomlord”, mais uma música que há décadas não era garantida no repertório.

O público sabia que viria mais, e “Seek and destroy” foi o grito uniforme nos últimos momentos da noite. James Hetfield voltou a celebrar a grande estreia do Metallica em Porto Alegre. “Como é nossa primeira vez aqui, vamos tocar algo simples, mas pesado”. Ao fundo, um Hammett constrangido acenava para o público mostrando os dois dedos, talvez confirmando que lembrava de 1999. Sem problemas: “Seek and destroy” veio, e todos ficaram satisfeitos. Para os fãs que sempre querem mais, o riff de “Wasting my hate” foi executado. Mas só uma vez, e tudo se acabou. Assim, “Load”, disco de 1996, também ficou órfão.

Já com o show finalizado, um membro da equipe da banda é alvo de tortadas e abraços. James explica tratar-se do “presidente do Metallica”, Zach Harmon, o homem por trás das cortinas. Palhetas e baquetas lançadas ao público, Trujillo e Hammett agradecem em português, e Lars chega para consertar as coisas. “Ei, só eu acho que não devemos esperar mais onze anos para tocar aqui em Porto Alegre?” O público concorda.

O quarteto vai embora para São Paulo, que o aguarda para dois shows, sábado (30) e domingo (31). Se James esqueceu 1999, pode também esquecer 2010. Os fãs de diversas partes do Brasil que estiveram em Porto Alegre nesta noite de quinta-feira o perdoam, não se importam, e não esquecerão.


Setlist

Creeping death
For whom the bell tolls
Ride the lightning
The memory remains
Fade to black
That was just your life
The end of the line
The day that never comes
Sad but true
Cyanide
One
Master of puppets
Battery
Nothing else matters
Enter Sandman

Die, die, my darling
Phantomlord
Seek and destroy

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Hibria vai abrir o show do Metallica...


A banda brasileira Hibria será responsável pela abertura do show do Metallica em Porto Alegre no dia 28 de Janeiro.

O Hibria é hoje uma das bandas brasileiras de Metal mais reconhecidas pelo público, tanto no Brasl como no exterior. O álbum “The Skull Collectors” ficou entre os 5 álbuns de Metal mais vendidos no Brasil no mês de Junho.


A banda já foi convidada para paticipar do maior festival de Metal do Japão, o Loud Park 2009, juntamente com as bandas mais aclamadas do meio, como Judas Priest, Slayer, Megadeth, Arch enemy, Napalm Death, Antrax, Childrem of Bodom, Papa Roach, entre outros.

No Japão tiveram o álbum mais vendido de sua categoria durante 6 semanas e foram votados entre os melhores do ano pela crítica. No Brasil, a banda foi votada como Banda Revelação em 2005 e nos últimos 3 anos ficaram entre as 10 melhores bandas do país.

O Hibria também abriu shows para a banda Megadeth e em maio de 2009 iniciou a turnê mundial “Collecting Skulls WTour” que passou pelo Japão, Taiwan, Hong Kong, Coréia do Sul e Canadá, retornando então ao Brasil para o lançamento de seu novo álbum em sua cidade natal, Porto Alegre.

Falta pouco...





Metallica!!!

yeah!

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

domingo, 17 de janeiro de 2010

O casal


Abdullah Adiguzel, nascido em 1898, e sua mulher, Elif, nascida em 1900.

Casal turco completa 90 anos de casado e vira símbolo do amor eterno

Eles têm 112 e 110 anos de idade, estão casados há 90, viram juntos a queda do Império Otomano, acompanharam o surgimento de novos países e sonham em continuar unidos até que a morte os separe.


A história do casal centenário formado por Abdullah e Elif virou símbolo de amor eterno na Turquia.


Abdullah Adiguzel, nascido em 1898, e sua mulher, Elif, nascida em 1900, se apaixonaram quando jovens e asseguram que nunca tiveram problemas no casamento em todo este tempo de convivência.


"Nos queremos muito. Nunca tivemos problemas em 90 anos. Só temos um último desejo: morrermos juntos. Porque se um de nós morrer, o outro sentirá que perdeu sua outra metade", explicou Elif à agência turca "Anadolu".


O filho mais jovem do casal, Ismail, de 60 anos e que ainda mora com eles, afirma que os pais são um "exemplo de amor" e de "casamento perfeito", não só para a família mas para todos que os conhecem.


"Sempre foram fiéis. Nunca vi fazerem mal um ao outro. Frequentemente dizem que, se um deles morre, o outro lhe seguirá" explica o filho.


Elif, muito mais faladora do que seu marido, afirma que se "casaram por amor".


Um amor que tem reflexos de continuar por muito tempo ainda. "Meu marido não ouve bem já faz alguns anos, mas este é o único problema de saúde que tem. Em meus 110 anos de vida, a única cirurgia que fiz foi de cataratas", explicou Elif.


A mulher deu à luz dez filhos, dos que sete ainda estão vivos. A família continua aumentando e soma 113 membros entre netos e bisnetos e, cada ano, em algumas ocasiões especiais e durante as festas religiosas, todos se juntam no pequeno povoado de Yazibasi, na província oriental de Malatya, onde vivem Elif e Abdullah.


O homem completará 113 anos no mês que vem e conserva vivas lembranças de tempos muito antigos. Tanto ele como sua mulher nasceram quando seu país era ainda Império Otomano e juntos viveram a queda dos sultões, a fundação da moderna República da Turquia e várias guerras.


Por exemplo, Abdullah se recorda perfeitamente da Primeira Guerra Mundial e de como, anos depois, em 1920, fez o serviço militar em Dardanelos, e teve de cavar novas trincheiras onde ainda permanecia viva a destruição de uma das batalhas mais sangrentas da Primeira Guerra Mundial.


"Estou muito feliz com minha mulher. Ambos nos apoiamos em tudo ao longo de nossas vidas", conta.


O simpático casal acha que o segredo de sua longa vida está na alimentação natural e saudável que sempre tiveram.


"Comemos coisas do povo. Antes, tudo tinha seu próprio sabor. Mas nos últimos anos já não encontro esses velhos sabores. Deixei de comer verduras porque cheiram a remédios. Acho até que o pão que fazemos em casa não é igual ao de antes", explica Elif.


Provavelmente há um grande amor no casal de Yazibasi, mas também é certo que, nos povos da Anatólia rural, os casamentos duram até a morte de um, como demonstra um dos refrões dessa geografia: "Entrarás à casa de teu marido com um vestido branco de noiva, mas só sairás envolvida em uma branca mortalha".


No entanto, a história de Elif e Abdullah, talvez lhe cole mais o desejo que se formula aos casais nas bodas tradicionais da Anatólia: "Bir yastikta kocayin", o que significa: "Envelhecei com vossas cabeças sobre um só travesseiro". EFE

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Caveirinhas...

Cobiçando caveiras!!!

Enquanto fazia compras imaginárias na loja online do site do Alexander McQueen fiquei apaixonada pelos anéis de caveira, com olhos e coração de pedras vermelhas ou pretas. Já na seção de bolsas, a inspirada no famoso lenço de caveiras do designer também é bem interessante! Para os curiosos, os anéis custam US$320 e a bolsa US$650.

Puroluxo!

Eclipse Anular (pena que daqui não deu pra ver...)

O mais longo eclipse anular do Sol do terceiro milênio foi observado nesta sexta-feira da África Central à China, segundo a agência AFP. O Instituto de Mecânica Celeste de Paris e a Nasa informam que este fenômeno não se repetirá com a mesma duração (11 minutos e 8 segundos) antes de 23 de dezembro de 3043.

O eclipse anular do Sol é um tipo especial de eclipse parcial. Durante um eclipse anular a Lua passa em frente ao Sol, mas acaba por não tapar completamente o astro. O Sol estando mais próximo da Terra em janeiro e a Lua, atualmente muito longe, não conseguirá cobri-lo totalmente; um anel do disco solar ficará visível quando a Lua se intercalará entre a Terra e o Sol.

De acordo com a agência Reuters, o eclipse - que teve seu efeito anular por 11 minutos e 8 segundos - começou às 5:14 GMT (3:14h pelo horário de Brasília) na África Central, teve seu ápice às 7:00 GMT (5:00 h pelo horário de Brasília) e terminou completamente em 10:07 GMT (ou 8h pelo horário de Brasília). De acordo a agência também, as Maldivas foram o melhor lugar para ver o fenômeno.

Fotos:



quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Flor



Amei essa flor de organza,renda e peninhas bem delicadas que ganhei da Aline, minha amiga.

Tem uma joaninha, e tbm um prendedrozinho de cabelo nela, então posso usar de várias maneiras!!!

Eu usei mais no cabelo, até agora.

Ano Novo - Cara Nova!

Resolvi mudar a cara do blog, ou melhor, tirar a minha cara do blog...hehe

A mão é minha mesmo e a bola de cristal é do Jardelfo.

Aí embaixo a "minha cara", que estampava o cabeçalho!!!
(pra quem nunca tinha reparado...kkkk)

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Petiscos


Tô toda hora pestiscando no site da Julia Petit (linda), o Petiscos.
Acho suuuper 10!

www.juliapetit.com.br

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Útima comprinha de 2009...


Adorei essa base, perfeita pra minha pele...

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Em 2010...

Soltei as amarras...




tudo de bom

O Fantasma da Ópera



Esse fantasma é melhor até que o Gasparzinho, fantasminha camarada...hehe


Sou fã nº. 1 do filme.

guitarristas




e, claro que eu não poderia esquecer deste aqui embaixo:

domingo, 3 de janeiro de 2010